AREA DE ATUAÇÃO: GUINÉ-BISSAU E NÍGER

Investir em vidas, cumprir o “IDE” e anunciar o amor de Jesus para todas as nações. Esse é o chamado dos missionários da igreja, seja para o Oriente ou para o Ocidente, a Palavra de Deus tem sido levada com zelo e dedicação.

Levar o amor de Deus aos povos e contribuir com a transformação das vidas sempre foram os objetivos do Projeto Semeadores, que por esse motivo, prosseguimos atravessando fronteiras para dar apoio aos projetos de missões realizados no continente africano. Atualmente as aldeias da região recebem ajuda tanto financeira quanto espiritual do Projeto Semeadores que visa alcançar a comunidade desenvolvendo diversos projetos sociais e evangelísticos. A missão de nossa Base naquele país, é proclamar o Evangelho e ser agente de transformação para a população de Guiné Bissau.

O Projeto África, atende ainda a um dos países mais pobres do mundo, o Níger. Por lá existe uma relativa liberdade religiosa, mas ameaças e ataques a templos cristãos, acontecem, mesmo que em pequenas escalas.

Sem saída para o mar e com mais da metade de seu território ocupado pelo deserto do Saara, o Níger fica no centro-oeste da África e é considerado uma das nações mais miseráveis do mundo. As poucas terras cultiváveis não produzem alimentos suficientes para abastecer o país, além de que as longas secas destroem as poucas plantações que resistem ao Sol forte e pouquíssimas chuvas provocam gravíssimas crises de fome.

O islamismo é a religião mais seguida em todo o Níger. Mesmo tendo chegado à região com os árabes no século 8, só se expandiu no século 19, quando começou a ocupação francesa. A independência veio em 1960.

O Níger sofre com a ação de grupos terroristas em seu território. Em ações coordenadas com potências ocidentais, o Níger cedeu bases para os Estados Unidos combaterem o grupo Boko Haram na Nigéria e também participou da campanha francesa no Mali, onde rebeldes tuaregues estão em conflito com forças do governo. A França também tem grande interesse na estabilidade do Níger por causa das minas de urânio que possui no país africano.